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“Então, eu sempre fui muito de não me envolver com essas coisas de DA, eu sempre fiquei mais na minha mesmo. Sei lá, sempre associei o DA e coisas do tipo a muita confusão e estresse. Na verdade nem do Núcleo de Apoio ao Diretório eu queria ser. Mas eu sempre tive uma coisa em mim de dizer que eu ia salvar o mundo. Sabe-se lá como eu ia fazer isso, mas eu ia. Uma vez uma mulher no ônibus falou uma coisa bem óbvia, que pra mudar o mundo a gente tem que começar com pequenas atitudes, pequenas causas, que essas podem influenciar o mundo e ai gerar uma grande onda. E também que tudo depende do ponto de vista. Eu quero salvar o mundo de quem? Por quê? E aí depois Layse veio conversar comigo me chamando pra fazer parte da MangueTown (eu fiquei até surpresa, nunca imaginei). E eu voltei pra casa pensando: “Talvez eu não possa mudar o mundo todo, mas eu posso mudar pelo menos um pouco o mundo do CCB, e talvez a vida de algumas pessoas que estudam lá”. E aí fui pra algumas reuniões e descobri que com vocês é diferente, não tem briga, estresse, confusão. Enfim, me pegaram de surpresa de novo, nunca imaginei, muito menos que vocês gostavam tanto de mim, vocês são bem mais legais e geniais que eu.”

Resposta de Carol Cantarelli quando foi convidada para ser integrante da MangueTown

MangueTown - Chico Science
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